Dezembro mês do frio
O Existir ali nasceu
Em renovado Natal;
A força floriu
Numa máscara rompeu
E nada foi igual.
Despertou a caminhada
Seguiu feliz na estrada
Na fúria do vencer;
A vida foi prometida
Em desejo de crescer
Nesta viagem sentida
O sonho... sorriu.
O tempo corre veloz
Repousa no soluçar
À procura de alguém;
Faz silenciar a voz
Acorda o procriar
E na minha fé também...
Mistura-se com o futuro.
O que ontem era escuro
Tornou a esperança concreta -
Mistério ou desvario
Na fórmula em hora certa,
Segura alma que não partiu.
Flâmulas de cores e histórias
No criar e no desejo
De façanhas e memórias
São vivências do Alentejo.
Setúbal, Dezembro de 2010
Inácio Lagarto
O Existir ali nasceu
Em renovado Natal;
A força floriu
Numa máscara rompeu
E nada foi igual.
Despertou a caminhada
Seguiu feliz na estrada
Na fúria do vencer;
A vida foi prometida
Em desejo de crescer
Nesta viagem sentida
O sonho... sorriu.
O tempo corre veloz
Repousa no soluçar
À procura de alguém;
Faz silenciar a voz
Acorda o procriar
E na minha fé também...
Mistura-se com o futuro.
O que ontem era escuro
Tornou a esperança concreta -
Mistério ou desvario
Na fórmula em hora certa,
Segura alma que não partiu.
Flâmulas de cores e histórias
No criar e no desejo
De façanhas e memórias
São vivências do Alentejo.
Setúbal, Dezembro de 2010
Inácio Lagarto