Este Mar em que se navega,
É desbravado pelo Pescador;
No barco ou, na faina carrega,
O peso de tanta dor.
Ele flutua a sonhar...
Sai para além do belo Rio!
Bate nele, vento a soprar,
Regressa à Doca, em tempo frio.
SETÚBAL DO RIO AZUL,
Com corrente, vinda do Sul,
Na Baía mora a Paixão;
Duma Costa com real encanto,
A Arrábida, estende-lhe o manto,
Banha-se calmo, junto ao Outão.
Salta carapau branquinho,
Fica na rede a espelhar;
A peixeira vende - o fresquinho,
Cai na brasa para assar.
Nossa Senhora dos Mareantes,
Com todos os Anjos dos Céus;
Lá longe !... Em águas distantes...
Protege...Os Filhos Teus!
Setúbal, 05/01/2009
Inácio Lagarto
É desbravado pelo Pescador;
No barco ou, na faina carrega,
O peso de tanta dor.
Ele flutua a sonhar...
Sai para além do belo Rio!
Bate nele, vento a soprar,
Regressa à Doca, em tempo frio.
SETÚBAL DO RIO AZUL,
Com corrente, vinda do Sul,
Na Baía mora a Paixão;
Duma Costa com real encanto,
A Arrábida, estende-lhe o manto,
Banha-se calmo, junto ao Outão.
Salta carapau branquinho,
Fica na rede a espelhar;
A peixeira vende - o fresquinho,
Cai na brasa para assar.
Nossa Senhora dos Mareantes,
Com todos os Anjos dos Céus;
Lá longe !... Em águas distantes...
Protege...Os Filhos Teus!
Setúbal, 05/01/2009
Inácio Lagarto
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