O destino bate à porta,
Sem licença, quer entrar;
O que traz, pouco importa,
São saudades, em hora morta,
Faz sorrir, nosso olhar.
Ficamos confusos e perturbados,
Com miragens e esplendores;
No recordar tempos passados,
Naquele sono acordados,
Reflectem campos de flores.
Pulam crianças, sobre a razão,
Pássaros, no espaço, voando;
Naquela doce exaltação,
Com o Mundo, na palma da mão,
Nossa almas, vão sonhando.
Naqueles suspiros que guardais,
Em que seguiam os poetas;
Nas histórias dos mortais,
Nem as paixões são iguais,
Tornam as vidas incompletas.
Todos falam em liberdade,
Como o vento em desalinho;
Não repartem a vontade,
Trancam à chave, a verdade,
Não deixam entrar, o caminho.
Setúbal, 03/09/2009
Inácio Lagarto
Sem licença, quer entrar;
O que traz, pouco importa,
São saudades, em hora morta,
Faz sorrir, nosso olhar.
Ficamos confusos e perturbados,
Com miragens e esplendores;
No recordar tempos passados,
Naquele sono acordados,
Reflectem campos de flores.
Pulam crianças, sobre a razão,
Pássaros, no espaço, voando;
Naquela doce exaltação,
Com o Mundo, na palma da mão,
Nossa almas, vão sonhando.
Naqueles suspiros que guardais,
Em que seguiam os poetas;
Nas histórias dos mortais,
Nem as paixões são iguais,
Tornam as vidas incompletas.
Todos falam em liberdade,
Como o vento em desalinho;
Não repartem a vontade,
Trancam à chave, a verdade,
Não deixam entrar, o caminho.
Setúbal, 03/09/2009
Inácio Lagarto
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