Vivem sonhos amordaçados
Pela cobiça...esquecem tudo!
Entre vazios mesquinhos
Cortam ramos renovados
Deixam sangrar profundo
Secam, como os vizinhos,
Raízes de forte gente.
É preciso haver mudança
Neste florescer com confiança;
A esperança não morre - sente
Entre caminhos trilhados.
Não chorem, no tempo,a mocidade
Nem a pernada que se partiu
Ou a árvore que envelheceu!
Olhem, em frente, a idade
Porque a vida, é como rio,
Corre veloz e não pereceu.
Todos os ventos são embalados
Com o querer das estações;
Trazem perfumes, escondidos,
Em desejos floridos
Vêm aquecer os corações
Nas noites negras, cansados.
Neste viver em reflexão
No dizer o que a alma sente...
Vai à terra, cresce o grão
Que reproduz, a semente!
Setúbal, 05/10/2010
Inácio Lagarto
Pela cobiça...esquecem tudo!
Entre vazios mesquinhos
Cortam ramos renovados
Deixam sangrar profundo
Secam, como os vizinhos,
Raízes de forte gente.
É preciso haver mudança
Neste florescer com confiança;
A esperança não morre - sente
Entre caminhos trilhados.
Não chorem, no tempo,a mocidade
Nem a pernada que se partiu
Ou a árvore que envelheceu!
Olhem, em frente, a idade
Porque a vida, é como rio,
Corre veloz e não pereceu.
Todos os ventos são embalados
Com o querer das estações;
Trazem perfumes, escondidos,
Em desejos floridos
Vêm aquecer os corações
Nas noites negras, cansados.
Neste viver em reflexão
No dizer o que a alma sente...
Vai à terra, cresce o grão
Que reproduz, a semente!
Setúbal, 05/10/2010
Inácio Lagarto
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