Os silêncios se movimentam
deixaram de sonhar.
Os homens não respeitam
seguem loucos nos caminhos
esquecendo a liberdade;
não afagam carinhos,
fazem claridade assombrar.
A água jorra da fonte,
igual à força da nascente;
sua corrente é bela
...atravessa prado e monte!
Acalma sede, no corpo e mente,
faz feliz quem bebe dela.
O perigo cerca o espaço,
povo não pode respirar
e no mundo cresce a ruína;
falta ao tempo um abraço,
está surgindo o cansaço,
o sol está triste...deixou de brilhar!
Quer seguir solene sina,
ver o porvir...voltar.
Os silêncios guardam saudade,
trsnsportam cruz pesada
com sentir que não se esvai!
Não entendem a maldade,
da cobiça agendada
no mistério da palavra.
Lembram!!!Que o poder também cai.
Setúbal, 07/02/2014
Inácio Lagarto
sexta-feira, 7 de fevereiro de 2014
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