Nas noites mansas,
Em passos lentos;
Choram as crianças,
Todos os lamentos.
Linhos matinais,
Dão aconchego;
Suspiros dos pais,
Calam o sossego.
Vida é esperança,
Sonho e ilusão;
Nasce confiança,
Nada é em vão.
Surge liberdade,
A força no peito;
Enfrentam verdade,
Comungam do feito.
Mistérios falam,
Meditam no SER;
Os dias abalam -
A luta do querer.
Aparece o tédio,
Perde-se o canto;
Falta o remédio,
A tamanho encanto.
Fecham-se janelas
E portas também;
Olham-se as estrelas,
Que lembram alguém!
De almas errantes,
Sentem a aragem;
São caminhantes!...
Buscando passagem.
Setúbal, 26/02/2009
Inácio Lagarto
Em passos lentos;
Choram as crianças,
Todos os lamentos.
Linhos matinais,
Dão aconchego;
Suspiros dos pais,
Calam o sossego.
Vida é esperança,
Sonho e ilusão;
Nasce confiança,
Nada é em vão.
Surge liberdade,
A força no peito;
Enfrentam verdade,
Comungam do feito.
Mistérios falam,
Meditam no SER;
Os dias abalam -
A luta do querer.
Aparece o tédio,
Perde-se o canto;
Falta o remédio,
A tamanho encanto.
Fecham-se janelas
E portas também;
Olham-se as estrelas,
Que lembram alguém!
De almas errantes,
Sentem a aragem;
São caminhantes!...
Buscando passagem.
Setúbal, 26/02/2009
Inácio Lagarto
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