Na escuridão, entre mentiras,
Vagueiam narizes pontiagudos;
Não são calmos, sentem iras!...
Vendem promessas, em largas tiras,
Julgam-se seres muito sortudos.
Gritam... Gritam!...Não dizem nada,
Propagam novas ilusões;
De dura mente apagada,
Até a NET é mal tratada,
Como a «Língua de Camões».
«PESSOA» - pensa humilhado,
Hoje a vida vive tão nua;
Esquecem os erros, dum passado,
Deixam futuro amordaçado,
Quanta esperança, deitada à rua?!
São idosos violentados,
Juventude sem profissão;
Vários Decretos revogados,
Os nossos direitos usurpados,
Caminha o País, sem razão.
Só existência permanece,
Em alerta! Paira sonhando!...
Forte querer não esmorece,
Porque...A aranha quando tece -
Presa à teia, vai ficando.
Setúbal, 156/03/2009
Inácio Lagarto
Vagueiam narizes pontiagudos;
Não são calmos, sentem iras!...
Vendem promessas, em largas tiras,
Julgam-se seres muito sortudos.
Gritam... Gritam!...Não dizem nada,
Propagam novas ilusões;
De dura mente apagada,
Até a NET é mal tratada,
Como a «Língua de Camões».
«PESSOA» - pensa humilhado,
Hoje a vida vive tão nua;
Esquecem os erros, dum passado,
Deixam futuro amordaçado,
Quanta esperança, deitada à rua?!
São idosos violentados,
Juventude sem profissão;
Vários Decretos revogados,
Os nossos direitos usurpados,
Caminha o País, sem razão.
Só existência permanece,
Em alerta! Paira sonhando!...
Forte querer não esmorece,
Porque...A aranha quando tece -
Presa à teia, vai ficando.
Setúbal, 156/03/2009
Inácio Lagarto
Sem comentários:
Enviar um comentário