Nesta Cidade o Vate nasceu
Bocage de métrico fulgor
E pelo Sado se apaixonou.
Na Índia lutou e viveu
Homem de crença e fervor
Aqui Elmano se iluminou.
Rio , Mar e Serra de paixão
De quanta paisagem e beleza!...
Que Sebastião da Gama sentiu
Com a alma e o coração,
Sentado entre a Natureza -
Tão belo saber repartiu.
Cantam Setúbal, a Sul do Tejo,
Seus poetas e cantadores
Em que brilha a água azul.
Como é linda e outra não vejo
Em que os barcos parecem andores,
Na corrente vinda do Sul.
Oh Arrábida! És soberana
Lá do alto dos teus montes!
Proteges os golfinhos e pescado
Nesta costa lusitana;
Rasgas nuvens e horizontes
Teu segredo, vem do passado.
Setúbal, 03/04/2010
Inácio Lagarto
Bocage de métrico fulgor
E pelo Sado se apaixonou.
Na Índia lutou e viveu
Homem de crença e fervor
Aqui Elmano se iluminou.
Rio , Mar e Serra de paixão
De quanta paisagem e beleza!...
Que Sebastião da Gama sentiu
Com a alma e o coração,
Sentado entre a Natureza -
Tão belo saber repartiu.
Cantam Setúbal, a Sul do Tejo,
Seus poetas e cantadores
Em que brilha a água azul.
Como é linda e outra não vejo
Em que os barcos parecem andores,
Na corrente vinda do Sul.
Oh Arrábida! És soberana
Lá do alto dos teus montes!
Proteges os golfinhos e pescado
Nesta costa lusitana;
Rasgas nuvens e horizontes
Teu segredo, vem do passado.
Setúbal, 03/04/2010
Inácio Lagarto
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