São revoltas do passado
Que no peito se consomem,
Sonhos que ainda dormem
Daquela noite fria,
Fez gelar o tédio
Crescer o vazio
Abrir janela à solidão.
No coração guardo
A força da teimosia;
Dilui-se a negação,
Na prece de quem confia,
O sentir que foi pesado.
Cheguei aqui!
Sigo confrangido
Sem achar a verdade;
A existência não perdi
Entre silêncio sofrido.
O vento sopra a idade
Porque a nuvem não a tapou;
Sei que vivo acordado
E pelo sol que voltou
Divido... o caminho traçado!
Setúbal, 20/02/2011
Inácio Lagarto
Que no peito se consomem,
Sonhos que ainda dormem
Daquela noite fria,
Fez gelar o tédio
Crescer o vazio
Abrir janela à solidão.
No coração guardo
A força da teimosia;
Dilui-se a negação,
Na prece de quem confia,
O sentir que foi pesado.
Cheguei aqui!
Sigo confrangido
Sem achar a verdade;
A existência não perdi
Entre silêncio sofrido.
O vento sopra a idade
Porque a nuvem não a tapou;
Sei que vivo acordado
E pelo sol que voltou
Divido... o caminho traçado!
Setúbal, 20/02/2011
Inácio Lagarto
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