As humildes mãos, são nossas!
Iguais às vossas.
Rugadas de trabalhar!
Elas são a ferramenta,
Muito sedenta...
Para produtos criar.
Calejadas do labor,
Mas com fervor!!!
Elas são: - As mãos divinas!
Sonhos de trabalhadores -
Nossos suores...
No campo ou oficinas.
Têm, tão grande, riqueza,
Bela certeza!
Do muito que hão - de dar...
Nossa canseira, alivia,
Dia a dia;
Até para nos honrar.
Na escrita ou na vitória,
Fazem história.
Separadas ou unidas;
No altar para orar
Ou, no amar...
É vê-las sempre aguerridas.
Setúbal, 30/10/2001
Inácio Lagarto
Iguais às vossas.
Rugadas de trabalhar!
Elas são a ferramenta,
Muito sedenta...
Para produtos criar.
Calejadas do labor,
Mas com fervor!!!
Elas são: - As mãos divinas!
Sonhos de trabalhadores -
Nossos suores...
No campo ou oficinas.
Têm, tão grande, riqueza,
Bela certeza!
Do muito que hão - de dar...
Nossa canseira, alivia,
Dia a dia;
Até para nos honrar.
Na escrita ou na vitória,
Fazem história.
Separadas ou unidas;
No altar para orar
Ou, no amar...
É vê-las sempre aguerridas.
Setúbal, 30/10/2001
Inácio Lagarto
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