segunda-feira, 14 de novembro de 2011
CAMPOS DE OUTRORA
Aos campos de outrora
estamos regressando;
a pobreza implora
a fome... está voltando!
Cresce vaidade humana
o belo sonho levou;
na força alentejana
resta a terra que guardou.
Ref.
Vamos lá gritando
elevando a voz!
Somos a candeia
que deixou a Aldeia
e de peito lutando...
no querer de avós.
A vida livre da Cidade
neste tempo já ruiu;
vai rompendo a saudade
da Vila quando partiu.
Aqueles campos verdejantes
voltam, de novo, a florir ;
nos tronos, falsos falantes
tramam o povo... a sorrir!
Ref.(...)
Setúbal, 13/11/2011
Inácio Lagarto
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