Neste saltar de galho em galho
o Ser, vai construindo o destino;
com queda, um arranhão ou um pino,
procura no tempo... belo trabalho.
No cortejo da vida, há um sol
para aquecer, a vela da paixão;
ao livro, ao emprego, estende a mão
na noite fria à luz do farol.
A árvore do sonho está ao vento,
ao temporal e aos ais num lamento...
lutando pelo brilhar da vontade!
A razão e o querer não se calam,
o sentir e a sombra connosco falam...
como estrela amiga, da verdade!
Setúbal, 20/11/2011
Inácio Lagarto
segunda-feira, 21 de novembro de 2011
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