Oh verdes campos do Alentejo,
terras duras que arados enlaçam!
Na planície doura o desejo
p´las searas...que no tempo passam.
Perfilam montados em procissão,
alegram rotas de gado e pastores;
do alto da serra vem protecção,
com luz das estrelas de multicores.
Povo extasiado na paisagem
que sabe silêncio e grito escutar...
fiel e crente na sua viagem!
Fala com a vida, ao som do vento,
memoriza sonho, com belo cantar;
dando força e alma...ao pensamento!
Setúbal, 05/08/2012
Inácio Lagarto
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