(azulejos de Portugal) |
Tua planura, meu Alentejo,
nesse solo transtagano
a paisagem fértil me seduz.
Planície imensa o assumo,
olhando além os horizontes;
sinais dos Tempos vejo os montes
no verdejar... no meu Alentejo,
naquele espaço, erguidos, sem prumo!
Tua planura, meu Alentejo.
No silencio meditando
ouço o som da saudade!
No musicar, do Povo, falando
sobre labor Alentejano.
O grito que sobrou da idade
nesse solo transtagano.
Olhando além os horizontes
a Vida Sonhada me conduz;
sinais dos Tempos vejo os montes,
a paisagem fértil me seduz.
Setúbal, 26/03/2017
Inácio José Lagarto
Sem comentários:
Enviar um comentário