Corro sempre a correr
quero o tempo apanhar;
salto aqui, salto além,
o futuro a fugir
e a vida ao alcance
do lugar marcado.
De luz por acender
vejo, o amigo a laborar
na jornada do bem!
No Saber a florir
guiado pelo romance,
de ideal lavrado.
Fico a ouvir a voz
falando do fado
cujo viver traçou!
Caminho com pena
escutando a mente
com palavra pura.
Como quem chama por nós,
num grito sonhado
que ao mundo perdoou!
Saio daquela cena
numa vontade ardente
em viagem segura.
Trago ao peito, comigo
um livro, uma lição,
um pedaço do sonho
de traço moldado,
no corpo por pintar!
Fitando os horizontes.
Tem eiras de trigo,
terra, mar e paixão
entre Povo risonho.
Com céu azulado
e de manhã a brilhar,
correndo!!! Beijo os montes.
Setúbal, 15/10/2018
Inácio José Marcelino Lagarto
Correndo, ao lado da vida,
aprendendo e a cantar
levo o sonho como guarida
para o sol não me queimar.
Lagarto
e a vida ao alcance
do lugar marcado.
De luz por acender
vejo, o amigo a laborar
na jornada do bem!
No Saber a florir
guiado pelo romance,
de ideal lavrado.
Fico a ouvir a voz
falando do fado
cujo viver traçou!
Caminho com pena
escutando a mente
com palavra pura.
Como quem chama por nós,
num grito sonhado
que ao mundo perdoou!
Saio daquela cena
numa vontade ardente
em viagem segura.
Trago ao peito, comigo
um livro, uma lição,
um pedaço do sonho
de traço moldado,
no corpo por pintar!
Fitando os horizontes.
Tem eiras de trigo,
terra, mar e paixão
entre Povo risonho.
Com céu azulado
e de manhã a brilhar,
correndo!!! Beijo os montes.
Setúbal, 15/10/2018
Inácio José Marcelino Lagarto
Correndo, ao lado da vida,
aprendendo e a cantar
levo o sonho como guarida
para o sol não me queimar.
Lagarto
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