Caminhando
Vou olhando
O que a vida
Nos reserva
Vou olhando
Fico sonhando
Em rasgar esta treva
Fico sonhando
Caminhando
Vou olhando
Sem nada poder ver
Só a dor não esqueço
Veio corromper o sentir
O existir
Hoje, nada é igual
Quero fugir
Ao silêncio
E ao mal;
Pouco peço
A este mero viver
Quero adormecer
Sobre a mágoa que enerva
Já não sei o que sou
Só imagem me conserva
A sombra madrugou
Choro
E rememoro
Neste tempo que ainda Neva.
Setúbal, 11/02/2009
Inácio Lagarto
Vou olhando
O que a vida
Nos reserva
Vou olhando
Fico sonhando
Em rasgar esta treva
Fico sonhando
Caminhando
Vou olhando
Sem nada poder ver
Só a dor não esqueço
Veio corromper o sentir
O existir
Hoje, nada é igual
Quero fugir
Ao silêncio
E ao mal;
Pouco peço
A este mero viver
Quero adormecer
Sobre a mágoa que enerva
Já não sei o que sou
Só imagem me conserva
A sombra madrugou
Choro
E rememoro
Neste tempo que ainda Neva.
Setúbal, 11/02/2009
Inácio Lagarto
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