Volto ao passado,
Fico a sorrir;
Depois irado,
Deixei-o fugir.
Ele apareceu,
Veio de mansinho...
Nada esqueceu,
Mostrou o caminho.
Seria o sonho
Ou, a verdade?
Não era tristonho,
Noutra vontade.
Era a alegria,
Sempre a correr;
Esperança do dia,
Trepando no querer.
Ânsias de vidas,
Corações jovens;
Almas sentidas,
Envoltas em nuvens.
Olho o presente,
Vejo solidão!...
Sinto que a mente,
Foge à razão.
Silêncio incerto,
Horas sem dormir;
De olho aberto,
Novo existir.
Sono acordou,
Nasce saudade;
Face molhou;
Dói na idade.
Setúbal, 09/02/2009
Inácio Lagarto
Fico a sorrir;
Depois irado,
Deixei-o fugir.
Ele apareceu,
Veio de mansinho...
Nada esqueceu,
Mostrou o caminho.
Seria o sonho
Ou, a verdade?
Não era tristonho,
Noutra vontade.
Era a alegria,
Sempre a correr;
Esperança do dia,
Trepando no querer.
Ânsias de vidas,
Corações jovens;
Almas sentidas,
Envoltas em nuvens.
Olho o presente,
Vejo solidão!...
Sinto que a mente,
Foge à razão.
Silêncio incerto,
Horas sem dormir;
De olho aberto,
Novo existir.
Sono acordou,
Nasce saudade;
Face molhou;
Dói na idade.
Setúbal, 09/02/2009
Inácio Lagarto
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