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Da Arrábida, olhei o Mar,
Admirei quanta beleza!
Na encosta, vi densa flora,
Entre paisagens maravilhosas.
Cheirei alecrim e medronho
E logo, comecei a sonhar...
Fiquei embebido, pelo Sado,
Na água azul, cristalina!
Mergulhei na Baía, bela e fina,
Extasiado pela Natureza;
Revoltado, o eco demora
Que do Céu gela, afinal,
Desce às flores, mais mimosas;
Do cansaço me recomponho...
São memórias de Portugal!
Vozes da velha razão
... A ruídos na Serra perdidos;
Vêm alegrar o coração,
Dando força, aos sentidos,
Nestes recantos escondidos -
Admirei quanta beleza!
Na encosta, vi densa flora,
Entre paisagens maravilhosas.
Cheirei alecrim e medronho
E logo, comecei a sonhar...
Fiquei embebido, pelo Sado,
Na água azul, cristalina!
Mergulhei na Baía, bela e fina,
Extasiado pela Natureza;
Revoltado, o eco demora
Que do Céu gela, afinal,
Desce às flores, mais mimosas;
Do cansaço me recomponho...
São memórias de Portugal!
Vozes da velha razão
... A ruídos na Serra perdidos;
Vêm alegrar o coração,
Dando força, aos sentidos,
Nestes recantos escondidos -
Arrábida é meu País.
Setúbal, 08/10/2009
Inácio Lagarto
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