Neste canteiro que já foi jardim,
Há uma rosa a florescer;
Secou raiz, num grito sem fim,
Ficou esperança ao sobreviver.
Quando o sonho quebra e atormenta,
Numa vida alegre, em cavalgada;
Perde-se coragem e de alma lenta,
Razão, Ter e Ser, não são nada.
Cansado, como mendigo verdadeiro,
Persisto, na luta do amanhã;
Faz bem sorrir, sentir, ser gente...
Nem todo o tempo é derradeiro!
Porque saudade mora em vida sã,
À sombra do existir, finalmente.
Setúbal, 18/10/2009
Inácio Lagarto
Há uma rosa a florescer;
Secou raiz, num grito sem fim,
Ficou esperança ao sobreviver.
Quando o sonho quebra e atormenta,
Numa vida alegre, em cavalgada;
Perde-se coragem e de alma lenta,
Razão, Ter e Ser, não são nada.
Cansado, como mendigo verdadeiro,
Persisto, na luta do amanhã;
Faz bem sorrir, sentir, ser gente...
Nem todo o tempo é derradeiro!
Porque saudade mora em vida sã,
À sombra do existir, finalmente.
Setúbal, 18/10/2009
Inácio Lagarto
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