No cruzar da geografia
E realidade dos comuns,
Todos procuram a igualdade;
Rolam suas fantasias
Para o Mundo e não de alguns...
Se o querer for de vontade!
Nesta imensa riqueza
Há que compartilhar espaços;
Todos somos filhos de pais,
Respeitamos a Natureza,
Unidos por velhos laços
No viver, em terras desiguais.
Somos canteiros brotando flores,
Abraçamos céus, mares, o destino
Que as estrelas vão iluminando;
Surgem lágrimas, caídas das dores,
O Planeta segue sem tino
E com o sonho vamos lutando.
Soterradas as mentes dormem
Entre o ódio, desesperança;
Guardam no peito a glória -
Raízes sangrentas do homem
Que geram no tempo vingança
Porque futuro, esquece memória.
Setúbal, 28/02/2010
Inácio Lagarto
E realidade dos comuns,
Todos procuram a igualdade;
Rolam suas fantasias
Para o Mundo e não de alguns...
Se o querer for de vontade!
Nesta imensa riqueza
Há que compartilhar espaços;
Todos somos filhos de pais,
Respeitamos a Natureza,
Unidos por velhos laços
No viver, em terras desiguais.
Somos canteiros brotando flores,
Abraçamos céus, mares, o destino
Que as estrelas vão iluminando;
Surgem lágrimas, caídas das dores,
O Planeta segue sem tino
E com o sonho vamos lutando.
Soterradas as mentes dormem
Entre o ódio, desesperança;
Guardam no peito a glória -
Raízes sangrentas do homem
Que geram no tempo vingança
Porque futuro, esquece memória.
Setúbal, 28/02/2010
Inácio Lagarto
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