Nesta galopada do sentir
Perdido sem rumo, meu jardim,
O perigo ronda dentro de mim
Rouba a força ao existir.
O Ser quando nasce, vem a sonhar,
Esquece a linha do destino;
Acompanha o berço, desde pequenino
E só o tempo o faz parar.
Somos filhos, pais e avós,
No Universo não estamos sós
Eu por viver, sofro por medo...
Quem ao sono resistir
Souber a alegria repartir
Guarda no peito, um belo segredo!
Setúbal, 20/06/2010
Inácio Lagarto
Perdido sem rumo, meu jardim,
O perigo ronda dentro de mim
Rouba a força ao existir.
O Ser quando nasce, vem a sonhar,
Esquece a linha do destino;
Acompanha o berço, desde pequenino
E só o tempo o faz parar.
Somos filhos, pais e avós,
No Universo não estamos sós
Eu por viver, sofro por medo...
Quem ao sono resistir
Souber a alegria repartir
Guarda no peito, um belo segredo!
Setúbal, 20/06/2010
Inácio Lagarto
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