A brisa que sopra do Sado
Passa pela imponente Baía;
A ave da nossa alma sente
Toca no céu suavemente
E os barcos navegam com magia,
Do longe regressam, com o pescado.
Do alto purifica-se o olhar
Sobre Setúbal que é um jardim;
Como um presépio se estendeu
Cidade bela aqui nasceu
Cresce, com a Arrábida que é um jasmim
Sendo agraciada pelo mar.
Da Reboreda ao Viso
Senhora do Amparo está rezando;
Naquele morro panorâmico
Vigia o Oceano Atlântico
De estrelas a Tróia iluminando...
Outão abre as portas... É o paraíso!
Na tela de rara paisagem
Em que os sonhos ancoraram
Dando ao salgado fértil mão;
Nesta terra de suprema visão
Na água azul mergulharam
Em que desfila linda imagem.
Passa pela imponente Baía;
A ave da nossa alma sente
Toca no céu suavemente
E os barcos navegam com magia,
Do longe regressam, com o pescado.
Do alto purifica-se o olhar
Sobre Setúbal que é um jardim;
Como um presépio se estendeu
Cidade bela aqui nasceu
Cresce, com a Arrábida que é um jasmim
Sendo agraciada pelo mar.
Da Reboreda ao Viso
Senhora do Amparo está rezando;
Naquele morro panorâmico
Vigia o Oceano Atlântico
De estrelas a Tróia iluminando...
Outão abre as portas... É o paraíso!
Na tela de rara paisagem
Em que os sonhos ancoraram
Dando ao salgado fértil mão;
Nesta terra de suprema visão
Na água azul mergulharam
Em que desfila linda imagem.
Setúbal, 30/05/2010
Inácio Lagarto
Inácio Lagarto
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