A Vida corre veloz, não corre.
No silêncio, adormece o coração.
Acorda! Bate forte e não morre.
Veste de amor, o tempo, sem condição.
Acelera na esperança sonhada.
Abraça e percorre distâncias sem fim.
Procura a senha, em corpo guardada
à sombra, da roseira, em fresco jardim.
Canta ou inventa, sente a ausência,
na palavra fala...a Saudade.
Da força crente na Existência.
A alma do poeta ergue-se em frente
rompendo nas nuvens a Claridade.
Na Vida vive a Paz...serenamente.
Setúbal, 10/01/2016
Inácio Lagarto
sábado, 9 de janeiro de 2016
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