(Omitindo a voga "a")
Tenho sorte em escrever
sonho diluído, diferente,
com é bom poder viver!
No tempo encontro o presente.
Sou duro como o ferro,
luto por quem nos conduz;
erguido no cimo do cerro,
crente, firme em Jesus.
Juventude sublime fé
que sinto pelo Mestre e Senhor.
Bebo do Filho de José,
bendito por terno fervor.
Crescem sorrisos no mundo
por quem foi pobre e Menino;
com Ele floresce o verbo fecundo,
fomentou seguro destino.
Tornou-se Homem e defensor
dos oprimidos e, de quem tem fome.
Esgrimiu entre os ditos de dor,
correu do Templo todo o que dorme.
O rio é veloz no compreender,
num ritmo timoneiro;
inteligente no seu vencer,
tem em Deus… ombro conselheiro.
Setúbal, 02/02/2020
Inácio José Marcelino Lagarto
segunda-feira, 3 de fevereiro de 2020
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