Em Setúbal
Que sente orgulho no Rio Sado;
No pescado
Vendido no Mercado Municipal
Junto à fruta fresca divinal.
Em Luísa Todi do Belo Cante
E da Serra da Arrábida que grita
À embarcação que viaja aflita!...
Serve de bússola ao navegante;
Acalma a força do vento
Com ternura, encanto,
Dão guarida ao pensamento
Na Baía com seu manto!
De olhar alegre vou ao Bonfim,
Falo do Vitória apaixonado,
Fico na Capela rezando!...
Pela Cultura lutando
Sobre trabalho na fábrica a findar
E ao progresso estendem a mão;
Descanso no frondoso jardim,
Na sombra soberana
Que abriga a vida humana
Afagando o coração!
Setúbal, 06/12/2020
Inácio José Marcelino Lagarto
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