Ao Alentejo
Que fala da saudade, da sua riqueza,
Na Natureza
Alentejana.
Da alma pura transtagana,
Da nobre gente
Trabalhadora;
Na planície verdejante
Ao sol escaldante,
Em que a lua
É sonhadora!
Será que estou vivendo
E pela terra apaixonado
Ou partilhando a emoção?
Se fico no tempo calado
Sofre o meu coração;
No sentimento e desejo
Ergo o querer, o ideal
E o solo beijo!
Setúbal, 04/12/2020
Inácio José Marcelino Lagarto
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