Há um passado e um presente,
Que ninguém deve esquecer;
Foi crescendo lentamente,
Hoje, completa-se com nova mente,
Com progresso e o saber.
VIANA - Terra abençoada,
Como Oásis no ALENTEJO;
A Courela foi partilhada;
Com Conventos consagrada,
A Concelho forte desejo.
De campos verdes e rurais,
Fértil em denso olival;
Muitas hortas e laranjais,
De rica cortiça e trigais,
O Povo canta- mágoas - sem igual.
Naquela força do querer...
A Caridade , nasceu da união;
As Artes foram belo vencer,
A Olaria mostrava poder;
A Romaria, doce benção!
A água que brota das fontes,
É sinal de liberdade;
Aproximam os velhos montes,
Renascem no tempo, os horizontes,
Porque a vida não tem idade.
Viana do Alentejo, 27/12/2008
Inácio Lagarto
terça-feira, 30 de dezembro de 2008
RUAS QUE FALAM
Tudo aqui começou!
Houve um tempo, para sonhar;
Na esperança acreditei
E, quanto ficou a pairar!...
Nada do pouco sobrou...
Senão, o querer lutar!
Sobre aquilo que caminhei,
Só resta, a saudade.
Esta idade,
Não perdoa!...
Embora doa.
Neste Lugar que me ergueu: -
Vivi
Amei
Sorri...
Este Solo, também é meu!
Em cada Rua, mora uma história,
Dum passado que não findou;
Os amigos
A Família e vizinhos,
São memória...
Da criança que voltou!
Viana do Alentejo, 26/12/2008
Inácio Lagarto
Houve um tempo, para sonhar;
Na esperança acreditei
E, quanto ficou a pairar!...
Nada do pouco sobrou...
Senão, o querer lutar!
Sobre aquilo que caminhei,
Só resta, a saudade.
Esta idade,
Não perdoa!...
Embora doa.
Neste Lugar que me ergueu: -
Vivi
Amei
Sorri...
Este Solo, também é meu!
Em cada Rua, mora uma história,
Dum passado que não findou;
Os amigos
A Família e vizinhos,
São memória...
Da criança que voltou!
Viana do Alentejo, 26/12/2008
Inácio Lagarto
VIANA VENDE MAGIA
A Planície por aqui se estende,
Em campos verdes, sem fim;
Vê - se Aguiar que nos prende,
Como o Sol que aquece assim.
Senhora D´Aires - Mãe a brilhar,
Entre Viana e o Outeiro;
Está casario e espreitar...
Aquele torrear verdadeiro!
Para trás deixamos a Serra,
A beijar o Azul do Céu;
Lá de cima protege a Terra,
Fúria do tempo que não esqueceu.
O olhar perde-se na (escadaria)
Ouve-se murmuro do gritar!...
São vozes do Povo,com magia,
Lembram a força do lutar.
Como calmo é o ALENTEJO,
Oprimido sem condição;
Manteve CANTAR com desejo,
Forte arma em União.
Viana do Alentejo, 25/12/2008
Inácio Lagarto
Em campos verdes, sem fim;
Vê - se Aguiar que nos prende,
Como o Sol que aquece assim.
Senhora D´Aires - Mãe a brilhar,
Entre Viana e o Outeiro;
Está casario e espreitar...
Aquele torrear verdadeiro!
Para trás deixamos a Serra,
A beijar o Azul do Céu;
Lá de cima protege a Terra,
Fúria do tempo que não esqueceu.
O olhar perde-se na (escadaria)
Ouve-se murmuro do gritar!...
São vozes do Povo,com magia,
Lembram a força do lutar.
Como calmo é o ALENTEJO,
Oprimido sem condição;
Manteve CANTAR com desejo,
Forte arma em União.
Viana do Alentejo, 25/12/2008
Inácio Lagarto
terça-feira, 23 de dezembro de 2008
MÃOS UNIDAS
Uma mão que tudo dá,
Outra mão que nada tem;
Fortes mãos, vivem por cá,
A esconderem tamanho bem.
Como especiais que elas são,
Quando a mente quer pensar;
Existem milhares, em confusão,
Não deixam a Paz assinar.
Tão úteis, no lançar semente,
Usam - nas para « disparar »;
Elas acenam loucamente,
Para o voto conquistar.
~
Dão carinho e conforto,
Muito hábeis na construção;
Trazem naufrágio, ao bom porto,
Enlaçam ... A feliz união!
Fiéis desbravam caminhos,
Desenvolvem a bela Ciência;
Ajudam a fazer os ninhos,
Por fim... Julgadas, sem clemência.
Setúbal, 21/12/2008
Inácio Lagarto
Outra mão que nada tem;
Fortes mãos, vivem por cá,
A esconderem tamanho bem.
Como especiais que elas são,
Quando a mente quer pensar;
Existem milhares, em confusão,
Não deixam a Paz assinar.
Tão úteis, no lançar semente,
Usam - nas para « disparar »;
Elas acenam loucamente,
Para o voto conquistar.
~
Dão carinho e conforto,
Muito hábeis na construção;
Trazem naufrágio, ao bom porto,
Enlaçam ... A feliz união!
Fiéis desbravam caminhos,
Desenvolvem a bela Ciência;
Ajudam a fazer os ninhos,
Por fim... Julgadas, sem clemência.
Setúbal, 21/12/2008
Inácio Lagarto
sábado, 20 de dezembro de 2008
ANELAR
O INDICADOR
sexta-feira, 19 de dezembro de 2008
UMA PEÇA DE FAMÍLIA
................................................... (Fotografia extraida do Google)
Sou uma alegre mistura,
De barro fui construído
E na roda esculpido;
De fortes pés fui amassado.
Com puras mãos, bem escolhido,
Apertado com lisura
... Deram-me formas,
Com sentido.
Fui ao Sol, para ser cozido
...Voltei ao torno, para modelar,
Pintar
Decorar...
Não ser coisa mesquinha!
Criei mente
Perfumei a Natureza-
O vento veio-me atear...
Com a vida que caminha;
Sou gente!
Feito de amor e de certeza;
Apagou-se uma flor ...
Que enfeitou uma peça minha!
Setúbal, 17/12/2008
Inácio Lagarto
De barro fui construído
E na roda esculpido;
De fortes pés fui amassado.
Com puras mãos, bem escolhido,
Apertado com lisura
... Deram-me formas,
Com sentido.
Fui ao Sol, para ser cozido
...Voltei ao torno, para modelar,
Pintar
Decorar...
Não ser coisa mesquinha!
Criei mente
Perfumei a Natureza-
O vento veio-me atear...
Com a vida que caminha;
Sou gente!
Feito de amor e de certeza;
Apagou-se uma flor ...
Que enfeitou uma peça minha!
Setúbal, 17/12/2008
Inácio Lagarto
segunda-feira, 15 de dezembro de 2008
NUVEM NEGRA
Verdade e tempo, fogem de mim,
Sopra o vento, vem molhado;
É gelo! Que surge assim...
Traz a força do temporal!
O Céu Azul, ficou tão negro,
Olha do alto o velho mal;
Vagueia horas sem fim,
Deixa pensar amargurado.
A luz do Sol anda escondida,
Por promessa de Paz banal!...
A nuvem sangra, da sua ferida,
Nesta Quadra de Natal.
Setúbal, 12/12/2008
Inácio Lagarto
Sopra o vento, vem molhado;
É gelo! Que surge assim...
Traz a força do temporal!
O Céu Azul, ficou tão negro,
Olha do alto o velho mal;
Vagueia horas sem fim,
Deixa pensar amargurado.
A luz do Sol anda escondida,
Por promessa de Paz banal!...
A nuvem sangra, da sua ferida,
Nesta Quadra de Natal.
Setúbal, 12/12/2008
Inácio Lagarto
VOU ESCREVER
Neste falar já falado,
Prendo a alma
Na solidão...
Sinto-me na vida triturado,
Cedo fui acusado...
Cumpro pena por paixão!
Que castigo, triste mereço...
Porque te roubaram de mim
E, me trouxeram o medo?
Tenho de pagar, tão alto preço,
Vou escrever - te, um dia assim
E, contar - te quanto segredo!...
Só me falta teu endereço!
Setúbal, 15/12/2008
Inácio Lagarto
Prendo a alma
Na solidão...
Sinto-me na vida triturado,
Cedo fui acusado...
Cumpro pena por paixão!
Que castigo, triste mereço...
Porque te roubaram de mim
E, me trouxeram o medo?
Tenho de pagar, tão alto preço,
Vou escrever - te, um dia assim
E, contar - te quanto segredo!...
Só me falta teu endereço!
Setúbal, 15/12/2008
Inácio Lagarto
ANOS
Fazer anos é emoção,
Do desejo que se ergueu;
Belo fruto que enraizou
Entre corpos apaixonados
... Plantado no calor da paixão
E com esperança floresceu!
Brincando com sorriso passou...
Cresceram no sentido sonhados!
Não há ANOS, sem criança,
Nem riqueza sem produção;
Só a colheita dá confiança
Se o viver for de razão.
Setúbal, 11/12/2008
Inácio Lagarto
Do desejo que se ergueu;
Belo fruto que enraizou
Entre corpos apaixonados
... Plantado no calor da paixão
E com esperança floresceu!
Brincando com sorriso passou...
Cresceram no sentido sonhados!
Não há ANOS, sem criança,
Nem riqueza sem produção;
Só a colheita dá confiança
Se o viver for de razão.
Setúbal, 11/12/2008
Inácio Lagarto
UM ABRAÇO
Só a vida nos espelha,
Promove o que acreditamos;
Nesta luz que centelha,
Aqui e ali, todos erramos.
Lamenta-se juventude perdida,
Naquela força em movimento;
A memória não é ouvida,
No despertar o pensamento.
Setenta e um, serão vitória,
Daqueles anos em debandada?!
Dar e saber, são nobre glória,
Desta longa caminhada.
Faltam esperar mais, vinte e nove,
Por uma realização pessoal;
Nossa esperança, ainda move,
Aquele sonho tão especial.
Para quem o Sol perdeu,
Por sombra negra que passa;
A linda estrela não nos venceu...
Porque a saudade nos abraça!
Setúbal, 11 de Dezembro de 2008
Inácio Lagarto
Promove o que acreditamos;
Nesta luz que centelha,
Aqui e ali, todos erramos.
Lamenta-se juventude perdida,
Naquela força em movimento;
A memória não é ouvida,
No despertar o pensamento.
Setenta e um, serão vitória,
Daqueles anos em debandada?!
Dar e saber, são nobre glória,
Desta longa caminhada.
Faltam esperar mais, vinte e nove,
Por uma realização pessoal;
Nossa esperança, ainda move,
Aquele sonho tão especial.
Para quem o Sol perdeu,
Por sombra negra que passa;
A linda estrela não nos venceu...
Porque a saudade nos abraça!
Setúbal, 11 de Dezembro de 2008
Inácio Lagarto
quarta-feira, 10 de dezembro de 2008
TERRAS DE PORTUGAL
Terras e Sol de Portugal,
Estão em Viana e Porto Covo,
Neste Planeta Universal;
Nada é mais belo nem igual,
Como a riqueza dum Povo.
Numa, a planície ordena,
Em extenso campo verdejante;
Noutra, a água do mar é plena,
De praias com areia amena;
Ambas de convívio escaldante.
Trazem memórias ancestrais!...
Deram abrigo ao caminheiro -
Em luttas tão desiguais.
No interior, crescem os trigais;
Na costa, a faina do pesqueiro.
Perdem-se ao longe na Serra,
Até ao Litoral mais azul;
Quanto segredo a vida encerra,
Escondido sobre a terrra,
Naquele casario do Sul.
O ALENTEJO, da força se ergueu,
Reflecte brilho à Natureza;
Linda paisagem floresceu,
Da existência renasceu...
Expondo quadro... De rara beleza!
Setúbal, 09/12/2008
Inácio Lagarto
Estão em Viana e Porto Covo,
Neste Planeta Universal;
Nada é mais belo nem igual,
Como a riqueza dum Povo.
Numa, a planície ordena,
Em extenso campo verdejante;
Noutra, a água do mar é plena,
De praias com areia amena;
Ambas de convívio escaldante.
Trazem memórias ancestrais!...
Deram abrigo ao caminheiro -
Em luttas tão desiguais.
No interior, crescem os trigais;
Na costa, a faina do pesqueiro.
Perdem-se ao longe na Serra,
Até ao Litoral mais azul;
Quanto segredo a vida encerra,
Escondido sobre a terrra,
Naquele casario do Sul.
O ALENTEJO, da força se ergueu,
Reflecte brilho à Natureza;
Linda paisagem floresceu,
Da existência renasceu...
Expondo quadro... De rara beleza!
Setúbal, 09/12/2008
Inácio Lagarto
terça-feira, 9 de dezembro de 2008
MISTÉRIO DE DOR
A mágoa que habita em mim,
É bem negra, triste sem fim,
Traz de volta a ilusão!...
Dentro de nós fica o viver,
Naquele que foi o querer -
Duma alegre união.
Quanta estrada percorrida?
Tanto obstáculo a transpor!...
Para a alma acabar assim -
Ver sangrar o coração;
Sem nada poder fazer,
Sobre a sombra que foi erguida ...
Neste mistério que é de dor!
Setúbal, 08/12/2008
Inácio Lagarto
É bem negra, triste sem fim,
Traz de volta a ilusão!...
Dentro de nós fica o viver,
Naquele que foi o querer -
Duma alegre união.
Quanta estrada percorrida?
Tanto obstáculo a transpor!...
Para a alma acabar assim -
Ver sangrar o coração;
Sem nada poder fazer,
Sobre a sombra que foi erguida ...
Neste mistério que é de dor!
Setúbal, 08/12/2008
Inácio Lagarto
AGUARELAS DA PALAVRA
Aguarela da palavra
É pintada com emoção;
Uma pincelada, de poesia,
Esboçada com sentir!...
É pintada com emoção;
Uma pincelada, de poesia,
Esboçada com sentir!...
Como Camponês, a terra lavra,
Espalha semente, com terna mão;
Sombreia o nada, de magia,
Não deixa o silêncio dormir.
Espalha semente, com terna mão;
Sombreia o nada, de magia,
Não deixa o silêncio dormir.
Pinta de cores, a escuridão
E, problemas Sociais!...
Renova a vida numa canção...
E, problemas Sociais!...
Renova a vida numa canção...
Murmura ao tempo, sobre matagais!
Setúbal, 07/12/2008
Inácio Lagarto
Setúbal, 07/12/2008
Inácio Lagarto
domingo, 7 de dezembro de 2008
LUZ DE NATAL
A mágoa surge da escuridão,
Neste caminho a percorrer...
Sou mais uma testemunha,
Do belo Verbo acreditar!
Faz-se luz no coração
Uma seta vem-nos acender
Atirada... Como nenhuma
Traz Natal a festejar!
Nossa alma só sossega,
Nesta Noite que vem vindo;
A esperança não se nega
A este corpo que está dormindo.
Setúbal, 07/12/2008
inácio lagarto
Neste caminho a percorrer...
Sou mais uma testemunha,
Do belo Verbo acreditar!
Faz-se luz no coração
Uma seta vem-nos acender
Atirada... Como nenhuma
Traz Natal a festejar!
Nossa alma só sossega,
Nesta Noite que vem vindo;
A esperança não se nega
A este corpo que está dormindo.
Setúbal, 07/12/2008
inácio lagarto
SONO ETERNO
O sono levou-te tão cedo
E nós, ficámos a sonhar!...
Perdidos entre incerteza...
Neste caminhar, não te esquecemos!
Levaste muito segredo
Nesse teu sombrio pensar!...
És a grande fortaleza
Bela razão para que vivemos.
Neste fértil sentir
Tua presença é linda luz
Nosso Anjo ao existir
Toda a vida, tem sua cruz.
Setúbal, 06/12/2008
Inácio Lagarto
E nós, ficámos a sonhar!...
Perdidos entre incerteza...
Neste caminhar, não te esquecemos!
Levaste muito segredo
Nesse teu sombrio pensar!...
És a grande fortaleza
Bela razão para que vivemos.
Neste fértil sentir
Tua presença é linda luz
Nosso Anjo ao existir
Toda a vida, tem sua cruz.
Setúbal, 06/12/2008
Inácio Lagarto
TEMOS DE PARAR
Nada importa
Se enfrentamos a razão
Sentimos que vivemos
Partilhamos
O Saber
O Acreditar;
Abre-se a porta
Nem que seja de ilusão.
No momento temos...
Analisamos
Como se pode vencer
Temos é de parar!
Importa sim
Nunca esquecer
O que perdemos
O que foi sofrer
E, o que ganhamos
No querer aprender
Em tempo, bom ou ruim
Só a vida, dita assim.
Palmela, 06/12/2008
Inácio Lagarto
Se enfrentamos a razão
Sentimos que vivemos
Partilhamos
O Saber
O Acreditar;
Abre-se a porta
Nem que seja de ilusão.
No momento temos...
Analisamos
Como se pode vencer
Temos é de parar!
Importa sim
Nunca esquecer
O que perdemos
O que foi sofrer
E, o que ganhamos
No querer aprender
Em tempo, bom ou ruim
Só a vida, dita assim.
Palmela, 06/12/2008
Inácio Lagarto
O DIA FLORIU
quarta-feira, 3 de dezembro de 2008
FILHO DUM DEUS
Paz e amor,
São força do viver;
Comungam, na fé dum Deus,
Dão ao Ser, um novo querer.
Um Dia!...
Somos colocados à prova,
Com duro sentir;
Suportamos a dor,
O grande sofrer;
Fixamos os Céus
Porque, levámos uma sova!...
Temos de resistir!
Raízes do ter
E, do vencer;
Ramos deitados,
por um temporal
Filhos levantados
Perseguem um ideal.
Setúbal, 30/11/2008
Inácio Lagarto
São força do viver;
Comungam, na fé dum Deus,
Dão ao Ser, um novo querer.
Um Dia!...
Somos colocados à prova,
Com duro sentir;
Suportamos a dor,
O grande sofrer;
Fixamos os Céus
Porque, levámos uma sova!...
Temos de resistir!
Raízes do ter
E, do vencer;
Ramos deitados,
por um temporal
Filhos levantados
Perseguem um ideal.
Setúbal, 30/11/2008
Inácio Lagarto
PRÉMIO DA VIDA
Não sei para onde segue a vida,
Nem percebo se ela é assim!!...
Vivo perdido, entre café,
Penso!...
Porque me escolheu ela a mim.
Esta que tenho, não foi pedida,
Levo o tempo repartido,
Para fugir à solidão;
Procuro novo sentido -
Não encontro a razão.
Quero curar, minha ferida;
Como duro é o viver,
Nesta curta caminhada;
Tanta ambição!
Quanto querer!...
Na busca do aprender.
O prémio é a frustração,
Numa taça cheia de nada;
Por fim... A carpidação!
Setúbal, 30/11/2008
Inácio Lagarto
Nem percebo se ela é assim!!...
Vivo perdido, entre café,
Penso!...
Porque me escolheu ela a mim.
Esta que tenho, não foi pedida,
Levo o tempo repartido,
Para fugir à solidão;
Procuro novo sentido -
Não encontro a razão.
Quero curar, minha ferida;
Como duro é o viver,
Nesta curta caminhada;
Tanta ambição!
Quanto querer!...
Na busca do aprender.
O prémio é a frustração,
Numa taça cheia de nada;
Por fim... A carpidação!
Setúbal, 30/11/2008
Inácio Lagarto
ANGÚSTIA
A angústia que aflora,
Nesta hora;
Tudo leva
Muito pede
Nada enleva;
Cria sede,
Não vai embora.
Sentada
Mergulhada
No viver -
Sem esquecer!...
Olha o momento
A ilusão
Que termina ou não?!
Porque a solidão...
Alimenta o lamento
Que veio, com o vento;
Molha a recordação!
A Vida -mera passagem,
É veloz, como o segredo;
Pode ser frio
Ou, quente, na aragem;
Deixa-nos quanto vazio
E, um pouco de medo.
Setúbal, 01/12/2008
Inácio Lagarto
Nesta hora;
Tudo leva
Muito pede
Nada enleva;
Cria sede,
Não vai embora.
Sentada
Mergulhada
No viver -
Sem esquecer!...
Olha o momento
A ilusão
Que termina ou não?!
Porque a solidão...
Alimenta o lamento
Que veio, com o vento;
Molha a recordação!
A Vida -mera passagem,
É veloz, como o segredo;
Pode ser frio
Ou, quente, na aragem;
Deixa-nos quanto vazio
E, um pouco de medo.
Setúbal, 01/12/2008
Inácio Lagarto
DEZEMBRO
Dezembro chegou,
Com frio de gelar;
A chuva não faltou,
Quer o corpo regar.
Neste Mês de NATAL,
Floresce emoção;
Quadra Divinal,
Acende a paixão.
O Mundo não esqueceu
Que o sonho é tanto;
Belo Fruto Nasceu,
A Paz um encanto.
A Noite será calma,
O Dia de Luz;
Lava-se a alma,
A Vida nos seduz.
Lembram o passado,
O ENTE perdido;
O olho é molhado,
Invade o sentido.
A mágoa acaba,
O Ano findou;
A mente afaga,
À esperança brindou.
Setúbal, 01/12/2008
Inácio Lagarto
Com frio de gelar;
A chuva não faltou,
Quer o corpo regar.
Neste Mês de NATAL,
Floresce emoção;
Quadra Divinal,
Acende a paixão.
O Mundo não esqueceu
Que o sonho é tanto;
Belo Fruto Nasceu,
A Paz um encanto.
A Noite será calma,
O Dia de Luz;
Lava-se a alma,
A Vida nos seduz.
Lembram o passado,
O ENTE perdido;
O olho é molhado,
Invade o sentido.
A mágoa acaba,
O Ano findou;
A mente afaga,
À esperança brindou.
Setúbal, 01/12/2008
Inácio Lagarto
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