A Planície por aqui se estende,
Em campos verdes, sem fim;
Vê - se Aguiar que nos prende,
Como o Sol que aquece assim.
Senhora D´Aires - Mãe a brilhar,
Entre Viana e o Outeiro;
Está casario e espreitar...
Aquele torrear verdadeiro!
Para trás deixamos a Serra,
A beijar o Azul do Céu;
Lá de cima protege a Terra,
Fúria do tempo que não esqueceu.
O olhar perde-se na (escadaria)
Ouve-se murmuro do gritar!...
São vozes do Povo,com magia,
Lembram a força do lutar.
Como calmo é o ALENTEJO,
Oprimido sem condição;
Manteve CANTAR com desejo,
Forte arma em União.
Viana do Alentejo, 25/12/2008
Inácio Lagarto
Em campos verdes, sem fim;
Vê - se Aguiar que nos prende,
Como o Sol que aquece assim.
Senhora D´Aires - Mãe a brilhar,
Entre Viana e o Outeiro;
Está casario e espreitar...
Aquele torrear verdadeiro!
Para trás deixamos a Serra,
A beijar o Azul do Céu;
Lá de cima protege a Terra,
Fúria do tempo que não esqueceu.
O olhar perde-se na (escadaria)
Ouve-se murmuro do gritar!...
São vozes do Povo,com magia,
Lembram a força do lutar.
Como calmo é o ALENTEJO,
Oprimido sem condição;
Manteve CANTAR com desejo,
Forte arma em União.
Viana do Alentejo, 25/12/2008
Inácio Lagarto
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