Uma mão que tudo dá,
Outra mão que nada tem;
Fortes mãos, vivem por cá,
A esconderem tamanho bem.
Como especiais que elas são,
Quando a mente quer pensar;
Existem milhares, em confusão,
Não deixam a Paz assinar.
Tão úteis, no lançar semente,
Usam - nas para « disparar »;
Elas acenam loucamente,
Para o voto conquistar.
~
Dão carinho e conforto,
Muito hábeis na construção;
Trazem naufrágio, ao bom porto,
Enlaçam ... A feliz união!
Fiéis desbravam caminhos,
Desenvolvem a bela Ciência;
Ajudam a fazer os ninhos,
Por fim... Julgadas, sem clemência.
Setúbal, 21/12/2008
Inácio Lagarto
Outra mão que nada tem;
Fortes mãos, vivem por cá,
A esconderem tamanho bem.
Como especiais que elas são,
Quando a mente quer pensar;
Existem milhares, em confusão,
Não deixam a Paz assinar.
Tão úteis, no lançar semente,
Usam - nas para « disparar »;
Elas acenam loucamente,
Para o voto conquistar.
~
Dão carinho e conforto,
Muito hábeis na construção;
Trazem naufrágio, ao bom porto,
Enlaçam ... A feliz união!
Fiéis desbravam caminhos,
Desenvolvem a bela Ciência;
Ajudam a fazer os ninhos,
Por fim... Julgadas, sem clemência.
Setúbal, 21/12/2008
Inácio Lagarto
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