Novembro, chegou a chorar,
Dobram sinos para memória;
Luz de sombra é verdade,
Lembram imagens peregrinas.
Surgem Anjos a esvoaçar,
Com trombetas de glória;
Olhos nos olhos de saudade,
No meio de nuvens matinas,
Trazem à Terra um abraço,
No quebrar o abandono;
Para que o sonho,
Sempre risonho ...
Não deixe apagar o lume.
Naquele apertar de laço,
Vêm acordar, o eterno sono;
Fazem sentir tão belo perfume,
Daquela Sagrada - flor,
Em que não está sozinha;
Tem a força do amor,
Da inocência que já foi minha.
Viana do Alentejo, 01/11/2009
Inácio Lagarto
Dobram sinos para memória;
Luz de sombra é verdade,
Lembram imagens peregrinas.
Surgem Anjos a esvoaçar,
Com trombetas de glória;
Olhos nos olhos de saudade,
No meio de nuvens matinas,
Trazem à Terra um abraço,
No quebrar o abandono;
Para que o sonho,
Sempre risonho ...
Não deixe apagar o lume.
Naquele apertar de laço,
Vêm acordar, o eterno sono;
Fazem sentir tão belo perfume,
Daquela Sagrada - flor,
Em que não está sozinha;
Tem a força do amor,
Da inocência que já foi minha.
Viana do Alentejo, 01/11/2009
Inácio Lagarto
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