Nesta trilogia da vida,
Brilham pais, mulher e filhos;
Sem ela não havia sentido,
Sobre a terra traça trilhos.
Os amigos não se esquecem,
Os maus e os verdadeiros;
Uns, as amizades florescem,
Os outros, são cães rezingueiros.
Caminhamos, por entre atalhos,
Sofremos ao menor receio;
Somos rasgados, em retalhos,
Quando nos colocam o freio.
Construímos lindos castelos,
De argamassa e ilusões;
Em que o Sol de raios amarelos,
Queimam bem forte as paixões.
Parada é a cavalgada,
Soam vozes de crianças;
A saudade renova a alvorada,
A noite cala as forças mansas.
Setúbal, 10/11/2009
Inácio Lagarto
Brilham pais, mulher e filhos;
Sem ela não havia sentido,
Sobre a terra traça trilhos.
Os amigos não se esquecem,
Os maus e os verdadeiros;
Uns, as amizades florescem,
Os outros, são cães rezingueiros.
Caminhamos, por entre atalhos,
Sofremos ao menor receio;
Somos rasgados, em retalhos,
Quando nos colocam o freio.
Construímos lindos castelos,
De argamassa e ilusões;
Em que o Sol de raios amarelos,
Queimam bem forte as paixões.
Parada é a cavalgada,
Soam vozes de crianças;
A saudade renova a alvorada,
A noite cala as forças mansas.
Setúbal, 10/11/2009
Inácio Lagarto
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