Vive o País fustigado,
O mar está revoltado,
Será que têm razão?
O Povo escuta a contenda,
Ao falarem de tanta senda...
Rola o perigo em corrupção!
Acordam sonhos vagabundos,
De mistérios, avançam Mundos,
Fecham portas às velhas celas;
Vagueiam nas ruas donzelas,
Carpiam novos segredos,
No desporto moram medos,
Todos ao tempo, acendem velas.
Renasce na alma, triste aurora,
O Social é música sonora...
Só é pena, não ser ouvida!
O Poder não é seguro,
De verde quer ser maduro,
Neste recanto, falta guarida.
Setúbal, 13/11/2009
Inácio Lagarto
O mar está revoltado,
Será que têm razão?
O Povo escuta a contenda,
Ao falarem de tanta senda...
Rola o perigo em corrupção!
Acordam sonhos vagabundos,
De mistérios, avançam Mundos,
Fecham portas às velhas celas;
Vagueiam nas ruas donzelas,
Carpiam novos segredos,
No desporto moram medos,
Todos ao tempo, acendem velas.
Renasce na alma, triste aurora,
O Social é música sonora...
Só é pena, não ser ouvida!
O Poder não é seguro,
De verde quer ser maduro,
Neste recanto, falta guarida.
Setúbal, 13/11/2009
Inácio Lagarto
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