O Mundo anda perdido
Com intriga palaciana
Fecham acordo indefinido
Em gaveta triste e insana!
I
O homem a vida destrói
A Terra sofre e treme;
A força que vai ao leme,
Belo ambiente corrói,
Com um grito que tanto dói...
Segue destino sem sentido,
Faz-se ao tempo desentendido,
Deixa o clima desvairado!
Não pensa, no bosque acabado,
O Mundo anda perdido.
II
O rio está a secar,
A água, não chega à barragem;
Ferem o mar e a paisagem,
O Sol perdeu seu brilhar.
A sombra, esconde o luar,
Fazem a guerra tirana,
Por atitude leviana!
A sucata cria milhões,
Cresce cobiça nos vilões,
Com intriga palaciana.
III
Com intriga palaciana
Fecham acordo indefinido
Em gaveta triste e insana!
I
O homem a vida destrói
A Terra sofre e treme;
A força que vai ao leme,
Belo ambiente corrói,
Com um grito que tanto dói...
Segue destino sem sentido,
Faz-se ao tempo desentendido,
Deixa o clima desvairado!
Não pensa, no bosque acabado,
O Mundo anda perdido.
II
O rio está a secar,
A água, não chega à barragem;
Ferem o mar e a paisagem,
O Sol perdeu seu brilhar.
A sombra, esconde o luar,
Fazem a guerra tirana,
Por atitude leviana!
A sucata cria milhões,
Cresce cobiça nos vilões,
Com intriga palaciana.
III
Já não bastam os Natais!
Sonha a razão com a verdade.
Devolvam ao viver a liberdade,
À floresta os animais
... Todo o SER exige mais,
No pesar ser entendido!...
Para o ecológico não ser ouvido,
Como livro de ninguém
.. «Jardim de Éden» - nosso bem,
Fecham acordo indefinido.
IV
Os gases pairam no ar,
Vamos salvar, ainda o Povo;
É possível, caminhar de novo,
O Globo queremos amar!
Só é preciso despertar,
Porque perigo também se sana!
Acorda memória ufana...
Abre o desejo guardado...
Será silêncio trespassado,
Em gaveta triste e insana!
Setúbal, 18/12/2009
Inácio Lagarto
Sonha a razão com a verdade.
Devolvam ao viver a liberdade,
À floresta os animais
... Todo o SER exige mais,
No pesar ser entendido!...
Para o ecológico não ser ouvido,
Como livro de ninguém
.. «Jardim de Éden» - nosso bem,
Fecham acordo indefinido.
IV
Os gases pairam no ar,
Vamos salvar, ainda o Povo;
É possível, caminhar de novo,
O Globo queremos amar!
Só é preciso despertar,
Porque perigo também se sana!
Acorda memória ufana...
Abre o desejo guardado...
Será silêncio trespassado,
Em gaveta triste e insana!
Setúbal, 18/12/2009
Inácio Lagarto
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