Saudades
Nos fazem viver
Neste Tempo do Nascimento!
Recordar tantas verdades
Sem olhar às idades,
Da existência do SER.
Natal! Doce momento...
Glória a festejar!
Dos sonhos e das vontades
A quem a vida quis abraçar.
Seguimos a nossa estrada
Temos tudo ou mesmo nada,
Daquele muito que sonhamos;
Embainhamos a espada
Porque no sono pintamos,
Uma glória colorida
... Nunca feita em pedaço!
Ela termina dolorida,
Sentida...
Nela se perde algum laço!...
Vamos curando a ferida
À espera do cansaço
... No azul do espaço!
Viana do Alentejo, 25/12/2009
Inácio Lagarto
Nos fazem viver
Neste Tempo do Nascimento!
Recordar tantas verdades
Sem olhar às idades,
Da existência do SER.
Natal! Doce momento...
Glória a festejar!
Dos sonhos e das vontades
A quem a vida quis abraçar.
Seguimos a nossa estrada
Temos tudo ou mesmo nada,
Daquele muito que sonhamos;
Embainhamos a espada
Porque no sono pintamos,
Uma glória colorida
... Nunca feita em pedaço!
Ela termina dolorida,
Sentida...
Nela se perde algum laço!...
Vamos curando a ferida
À espera do cansaço
... No azul do espaço!
Viana do Alentejo, 25/12/2009
Inácio Lagarto
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