Noite fria de Inverno,
No calor da amizade;
Sobre o querer e sonho terno,
Paira no ar a saudade.
É Natal! Cheira a lareira,
Comunga-se da união;
A Família à nossa beira
Acalenta a solidão.
O vento, sopra forte de mais,
A chuva cai abruptamente;
Corre a água dos beirais
... Lavam a mente impaciente.
O Ano está a findar,
O futuro segue perdido;
Um Novo vai despertar
Para o verde ser colorido.
Tempo pára por favor...
Escuta a voz da razão!
Não vês que se perde o AMOR,
No meio de tanta confusão?
Senhores deuses do Universo,
Dêem aos homens outro rumo!
Este Mundo ficou perverso,
Embriagado pelo fumo.
Viana do Alentejo, 24/12/2009
Inácio Lagarto
No calor da amizade;
Sobre o querer e sonho terno,
Paira no ar a saudade.
É Natal! Cheira a lareira,
Comunga-se da união;
A Família à nossa beira
Acalenta a solidão.
O vento, sopra forte de mais,
A chuva cai abruptamente;
Corre a água dos beirais
... Lavam a mente impaciente.
O Ano está a findar,
O futuro segue perdido;
Um Novo vai despertar
Para o verde ser colorido.
Tempo pára por favor...
Escuta a voz da razão!
Não vês que se perde o AMOR,
No meio de tanta confusão?
Senhores deuses do Universo,
Dêem aos homens outro rumo!
Este Mundo ficou perverso,
Embriagado pelo fumo.
Viana do Alentejo, 24/12/2009
Inácio Lagarto
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