quarta-feira, 26 de outubro de 2016
BRILHAM ESTRELAS NA NOITE
A Poesia não nasce amarrada,
brilha na noite com as estrelas.
Coisas insensíveis
tornam-se lindas
como relâmpagos que brilham no pensamento!
Quebram o vidro da mente,
a nuvem espessa do tempo
tornando os sonhos visíveis;
naquele momento...
em palavras não findas.
De olhar triste, coração a pulsar,
a vida é um arco íris de cores
em que vibra o crer da alma
pela mão de uma criança.
O Poeta liberta a imaginação,
personalidade humana.
De mente a divagar
por entre fascínio e dores...
a temperatura acalma!
Resume a palavra em confiança,
nesta força lusitana.
A lanterna da criação
acende-se, iluminando o espaço,
atravessa o mundo da fantasia.
Como cristal de animação
ao segredo dá um abraço,
enchendo a taça de alegria.
Setúbal, 24/10/2016
Inácio Lagarto
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