Divagamos no pensar a claridade,
Na procura dos sentimentos e destinos;
Somos romeiros, uns sensíveis peregrinos,
Vamos lutando pela força da liberdade.
Encaixamos no peito a gaveta dos versos,
As ondas que quebram a alegria e o chorar...
Usamos de metáfora, como enigma ao sonhar,
No meio dos jardins e silêncios diversos!
Abrimo-la ao tempo, como Primavera em flor,
Olhando o azul do céu, repleto de estrelas;
Vê-se uma bem alta que dá luz ao amor
Rasga a sombra, com fé e fúria das paixões,
Ilumina nas esperanças a vida das donzelas
Que desce à terra para beijar os corações.
Setúbal, 10/02/2010
Inácio Lagarto
Na procura dos sentimentos e destinos;
Somos romeiros, uns sensíveis peregrinos,
Vamos lutando pela força da liberdade.
Encaixamos no peito a gaveta dos versos,
As ondas que quebram a alegria e o chorar...
Usamos de metáfora, como enigma ao sonhar,
No meio dos jardins e silêncios diversos!
Abrimo-la ao tempo, como Primavera em flor,
Olhando o azul do céu, repleto de estrelas;
Vê-se uma bem alta que dá luz ao amor
Rasga a sombra, com fé e fúria das paixões,
Ilumina nas esperanças a vida das donzelas
Que desce à terra para beijar os corações.
Setúbal, 10/02/2010
Inácio Lagarto
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