Toda a vida traz um destino
Na alegria e no sofrer;
Desde o berço em pequenino
Aceite-se ou não o Divino...
O vento é calmo no adormecer!
É preciso acreditar
Sem deixar de ser humano;
Pesado ou leve o lutar
Temos de alimentar o sonhar,
Neste Mundo, por vezes, insano.
Vamos multiplicando os sentidos,
Guiando a alma com serenidade;
Acordar os sonos perdidos
Entre noites e dias divididos,
Intercalando a bela vontade.
Todo o Ser tem uma madrugada,
No desabrochar do caminho;
Numa convergência iriada
Brilha a esperança desejada
Aquece o coração de mansinho.
Sem fechaduras nem portas
Abram-se todas as janelas...
Surjam poemas em horas mortas
Acabem com amarras e rotas
O VIVER será... mastro sem velas!
Setúbal, 24/02/2010
Inácio Lagarto
Na alegria e no sofrer;
Desde o berço em pequenino
Aceite-se ou não o Divino...
O vento é calmo no adormecer!
É preciso acreditar
Sem deixar de ser humano;
Pesado ou leve o lutar
Temos de alimentar o sonhar,
Neste Mundo, por vezes, insano.
Vamos multiplicando os sentidos,
Guiando a alma com serenidade;
Acordar os sonos perdidos
Entre noites e dias divididos,
Intercalando a bela vontade.
Todo o Ser tem uma madrugada,
No desabrochar do caminho;
Numa convergência iriada
Brilha a esperança desejada
Aquece o coração de mansinho.
Sem fechaduras nem portas
Abram-se todas as janelas...
Surjam poemas em horas mortas
Acabem com amarras e rotas
O VIVER será... mastro sem velas!
Setúbal, 24/02/2010
Inácio Lagarto
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