Tragédia surgiu
Na Madeira dos amores;
O sonho feriu
A Ilha das Flores.
A Serra chorou
E desceu ao mar...
O Funchal lavou
Com lágrimas sem par!
Dilúvio mortal
Fúria das águas;
Dum forte temporal
Trouxe o caos e mágoas.
No Curral das Freiras
Há isolamento;
Falta liquido nas torneiras
E um bom alimento.
São casas soterradas
Prejuízos sem fim...
Estão desalojadas
Famílias assim!
Há cadáveres e lama
Quanta devastação!...
Apagou-se a chama
Naquela Região.
Sofre a Natureza
Não julga o homem;
Sacrifica a beleza
Nos bens que se somem.
Abram a janela
À triste verdade;
Fechá-la é perdê-la
Pela humanidade.
Setúbal, 21/02/2010
Inácio Lagarto
Na Madeira dos amores;
O sonho feriu
A Ilha das Flores.
A Serra chorou
E desceu ao mar...
O Funchal lavou
Com lágrimas sem par!
Dilúvio mortal
Fúria das águas;
Dum forte temporal
Trouxe o caos e mágoas.
No Curral das Freiras
Há isolamento;
Falta liquido nas torneiras
E um bom alimento.
São casas soterradas
Prejuízos sem fim...
Estão desalojadas
Famílias assim!
Há cadáveres e lama
Quanta devastação!...
Apagou-se a chama
Naquela Região.
Sofre a Natureza
Não julga o homem;
Sacrifica a beleza
Nos bens que se somem.
Abram a janela
À triste verdade;
Fechá-la é perdê-la
Pela humanidade.
Setúbal, 21/02/2010
Inácio Lagarto
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