Guardo na gaveta dos versos
Uma vida repartida;
Naqueles sonhos dispersos
Em que os desejos são imersos,
Na consciência sentida.
Deixada a noite incerta
Em que o silêncio não dormia...
A mente fica aberta
Na busca da descoberta,
Surge a palavra Poesia!
Falo de mim o que sou
Da distância de minha gente;
O que a infância me contou
Sigo sem saber se vou...
Sou o pecador impenitente.
Sou um átomo da unidade
Desfrutando da passagem;
Quero cantar a verdade
Da esperança à liberdade,
Neste mundo em voragem.
Se sonhei... hoje desperto!
Olho o sol no meu caminho.
Aqueço o poema certo
Dou-lhe segredo que mora perto
E o peito não fica sozinho.
Setúbal, 11/02/2010
Inácio Lagarto
Uma vida repartida;
Naqueles sonhos dispersos
Em que os desejos são imersos,
Na consciência sentida.
Deixada a noite incerta
Em que o silêncio não dormia...
A mente fica aberta
Na busca da descoberta,
Surge a palavra Poesia!
Falo de mim o que sou
Da distância de minha gente;
O que a infância me contou
Sigo sem saber se vou...
Sou o pecador impenitente.
Sou um átomo da unidade
Desfrutando da passagem;
Quero cantar a verdade
Da esperança à liberdade,
Neste mundo em voragem.
Se sonhei... hoje desperto!
Olho o sol no meu caminho.
Aqueço o poema certo
Dou-lhe segredo que mora perto
E o peito não fica sozinho.
Setúbal, 11/02/2010
Inácio Lagarto
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