Porquê?
Palrar ao vento
De boca e mão sem rumo
Abdicar do pensamento
Que foge no ar como fumo.
Porquê?
Tanta vaidade
Desunião
Ofuscam a liberdade
Só pode ser por maldade
Ou apenas humilhação.
Porquê?
Tanta promessa
Agonia
A pobreza não cessa
Na riqueza tropeça
Ela sonha em mais - valia.
Porquê?
Crise sentida
Como a cigarra não cala
Roubam emprego e lida
Pouco a pouco a vida
Qualquer dia o Ser não fala!
Porquê?
Parar a viagem
Destruir os ideais
Dêem luz à paisagem
Nesta cinzenta imagem
Queremos ancorar no cais!
Setúbal, 25/05/2010
Inácio Lagarto
Palrar ao vento
De boca e mão sem rumo
Abdicar do pensamento
Que foge no ar como fumo.
Porquê?
Tanta vaidade
Desunião
Ofuscam a liberdade
Só pode ser por maldade
Ou apenas humilhação.
Porquê?
Tanta promessa
Agonia
A pobreza não cessa
Na riqueza tropeça
Ela sonha em mais - valia.
Porquê?
Crise sentida
Como a cigarra não cala
Roubam emprego e lida
Pouco a pouco a vida
Qualquer dia o Ser não fala!
Porquê?
Parar a viagem
Destruir os ideais
Dêem luz à paisagem
Nesta cinzenta imagem
Queremos ancorar no cais!
Setúbal, 25/05/2010
Inácio Lagarto
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