Perdido que foi o sorrir
Iludem povo e só mentem;
Resta ao combate... resistir
Os perigos não serenam e sentem,
Floresce perto a tempestade
Neste tempo... não convencem!
A madrugada acordou gente
Calou silêncio, mudou tom;
Cobiças ferem avidamente
Amordaçam vidas e som
Tratam futuro sem claridade
Dum presente que não é bom.
Perdido que foi o sorrir
Cresce ódio por companhia;
Resta ao combate...resistir
Traz solidão e nostalgia
Idolatram forças sem dom
Neste Castelo, falta alegria.
Setúbal, 23/05/2010
Inácio Lagarto
Iludem povo e só mentem;
Resta ao combate... resistir
Os perigos não serenam e sentem,
Floresce perto a tempestade
Neste tempo... não convencem!
A madrugada acordou gente
Calou silêncio, mudou tom;
Cobiças ferem avidamente
Amordaçam vidas e som
Tratam futuro sem claridade
Dum presente que não é bom.
Perdido que foi o sorrir
Cresce ódio por companhia;
Resta ao combate...resistir
Traz solidão e nostalgia
Idolatram forças sem dom
Neste Castelo, falta alegria.
Setúbal, 23/05/2010
Inácio Lagarto
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