Usamos a chave da vida
Para abrir os corações
E iluminar o encantamento;
Naquela raiz sentida
Ao futuro deixa paixões.
Solene força do existir
Alimenta o verbo florir
Na partilha do amor;
Unido que foi o tempo
Entre o sonho e o calor
O querer encontrou guarida.
Na caminhada do viver
Queimam-se os espinhos
Com a chama da ambição;
Cavalgamos por horizontes
Entre planícies e montes
Vai-se estruturando a razão.
Na calada derrubam ninhos
Naquele tanto lutar
Casas perfeitas dos passarinhos;
Donde viram seus filhos voar
Buscam no sonho o renascer
Com a alma bem erguida.
Ao seguir nesta cruzada
Tem o Ser de acreditar;
Como tudo é muito ... ou nada
Neste Mundo por desbravar.
Setúbal, 24/07/2010
Inácio Lagarto
Para abrir os corações
E iluminar o encantamento;
Naquela raiz sentida
Ao futuro deixa paixões.
Solene força do existir
Alimenta o verbo florir
Na partilha do amor;
Unido que foi o tempo
Entre o sonho e o calor
O querer encontrou guarida.
Na caminhada do viver
Queimam-se os espinhos
Com a chama da ambição;
Cavalgamos por horizontes
Entre planícies e montes
Vai-se estruturando a razão.
Na calada derrubam ninhos
Naquele tanto lutar
Casas perfeitas dos passarinhos;
Donde viram seus filhos voar
Buscam no sonho o renascer
Com a alma bem erguida.
Ao seguir nesta cruzada
Tem o Ser de acreditar;
Como tudo é muito ... ou nada
Neste Mundo por desbravar.
Setúbal, 24/07/2010
Inácio Lagarto