Com o sol abrasador
O calor está queimando
Não treme a bela flor
A terra fica secando.
A praia grita a clamar
E pela toalha à espera
A quente areia desespera
Manda os corpos para o mar.
Que suas mentes lavem
Os tormentos e espadas
Purifiquem a imagem
Entre ondas rendilhadas.
No campo ao sol o lagarto
Com cabeça no ar a sonhar
Do clima não está farto
Com belo olhar a fitar -
Sentinela a vigiar
De plano já pensado
Na razão paira relendo
Dorme a paz do seu agrado
Esquece o mundo que vai vendo.
Há um sol em cada Verão
Quer o Inverno esquecer;
Porque os sonhos já não são
As forças do nosso Ser.
Setúbal, 07/07/2010
Inácio Lagarto
O calor está queimando
Não treme a bela flor
A terra fica secando.
A praia grita a clamar
E pela toalha à espera
A quente areia desespera
Manda os corpos para o mar.
Que suas mentes lavem
Os tormentos e espadas
Purifiquem a imagem
Entre ondas rendilhadas.
No campo ao sol o lagarto
Com cabeça no ar a sonhar
Do clima não está farto
Com belo olhar a fitar -
Sentinela a vigiar
De plano já pensado
Na razão paira relendo
Dorme a paz do seu agrado
Esquece o mundo que vai vendo.
Há um sol em cada Verão
Quer o Inverno esquecer;
Porque os sonhos já não são
As forças do nosso Ser.
Setúbal, 07/07/2010
Inácio Lagarto
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