Vejo da minha janela
Praias lindas sem fim;
Brilham do Norte até ao Sul
Olho- as como sentinela
As do Alentejo, sorriem para mim.
Com areias finas e água azul
Fazem esquecer o Inverno
O Verão tornou-se terno
Vem abraçar a Natureza
Com alegria
Do ventre vem o abrigo
Só o belo se mostra assim
No espraiar... tanta certeza!
Caprichoso o tempo passa
Da montanha sopra o vento
Sem ligar ao arvoredo;
Traz com ele a aragem -
Vem acalmar a paisagem.
Com a corrente trespassa
Liberta o pensamento,
Mergulha na alma, sem medo,
Ao entrar pela vidraça.
Correm do mar palavras lavadas,
Pelas marés vivas da vida;
Por ondas são desdobradas
E na costa buscam guarida.
Setúbal, 12/07/2010
Inácio Lagarto
Praias lindas sem fim;
Brilham do Norte até ao Sul
Olho- as como sentinela
As do Alentejo, sorriem para mim.
Com areias finas e água azul
Fazem esquecer o Inverno
O Verão tornou-se terno
Vem abraçar a Natureza
Com alegria
Do ventre vem o abrigo
Só o belo se mostra assim
No espraiar... tanta certeza!
Caprichoso o tempo passa
Da montanha sopra o vento
Sem ligar ao arvoredo;
Traz com ele a aragem -
Vem acalmar a paisagem.
Com a corrente trespassa
Liberta o pensamento,
Mergulha na alma, sem medo,
Ao entrar pela vidraça.
Correm do mar palavras lavadas,
Pelas marés vivas da vida;
Por ondas são desdobradas
E na costa buscam guarida.
Setúbal, 12/07/2010
Inácio Lagarto
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