Em peregrinação na Terra,
Nesta caminhada nincerta;
Ainda há focos de guerra
Quando a paz sofre em alerta.
Toda a esp´rança, nos acompanha,
No viver momentos da vida;
Um dia, chamados à montanha,
O relógio cala, à partida.
Porquê velho egoísmo,
Para serem donos da claridade?
Pena haver tanto feudalismo,
Sem respeito à liberdade.
Alguns prometem caminhos,
Abusam com hipocrisia;
Deixam os irmãos, tristes e sozinhos,
Porque a Lei é de magia.
Nunca a palavra « partilhar »,
Foi tão ousada em ovação;
Cobiça escuta!... Fica a pensar!...
Como irá esconder a mão.
Nossos gestos, mostram diferença,
Queremos ser os integrados;
Temos força e presença,
Não nos tragam... Humilhados!
Setúbal, 15/08/2008
Inácio Lagarto
Nesta caminhada nincerta;
Ainda há focos de guerra
Quando a paz sofre em alerta.
Toda a esp´rança, nos acompanha,
No viver momentos da vida;
Um dia, chamados à montanha,
O relógio cala, à partida.
Porquê velho egoísmo,
Para serem donos da claridade?
Pena haver tanto feudalismo,
Sem respeito à liberdade.
Alguns prometem caminhos,
Abusam com hipocrisia;
Deixam os irmãos, tristes e sozinhos,
Porque a Lei é de magia.
Nunca a palavra « partilhar »,
Foi tão ousada em ovação;
Cobiça escuta!... Fica a pensar!...
Como irá esconder a mão.
Nossos gestos, mostram diferença,
Queremos ser os integrados;
Temos força e presença,
Não nos tragam... Humilhados!
Setúbal, 15/08/2008
Inácio Lagarto
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