Dentro do peito, está presente,
Aquela que, ontem e hoje, é minha;
A amizade mora na mente,
Cuja alma, também, pressente...
O ter perdido uma rainha!
Vi correr bela criança,
De canudos soltos ao vento;
Tornou-se jovem, com confiança,
No espaço, resta a lembrança,
Neste meu novo tormento.
O tempo nunca parou!...
Um dia, a juventude cresceu;
Quem na vida não namorou?
A festa ou baile frequentou
E, o casar aconteceu.
De verdades arrojadas,
Com harmonia astuta;
Nas nossas forças sonhadas,
E de alegres baladas
Surgiram... Anos de labuta!
No cumprir tão linda sina,
Fomos reais, com dedicação;
Porque a sorte, nem sempre domina,
Tinha de aparecer, dura ruína,
Trouxe até nós a escuridão.
Setúbal, 05/09/2008
Inácio Lagarto
Aquela que, ontem e hoje, é minha;
A amizade mora na mente,
Cuja alma, também, pressente...
O ter perdido uma rainha!
Vi correr bela criança,
De canudos soltos ao vento;
Tornou-se jovem, com confiança,
No espaço, resta a lembrança,
Neste meu novo tormento.
O tempo nunca parou!...
Um dia, a juventude cresceu;
Quem na vida não namorou?
A festa ou baile frequentou
E, o casar aconteceu.
De verdades arrojadas,
Com harmonia astuta;
Nas nossas forças sonhadas,
E de alegres baladas
Surgiram... Anos de labuta!
No cumprir tão linda sina,
Fomos reais, com dedicação;
Porque a sorte, nem sempre domina,
Tinha de aparecer, dura ruína,
Trouxe até nós a escuridão.
Setúbal, 05/09/2008
Inácio Lagarto
1 comentário:
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