Coragem és verdade,
És nosso destino;
Quando tristeza invade,
Coração ladino.
O fado é caminho,
Poema a viver;
Onde bebe o vinho,
O Poeta ao escrever.
Doce luz cintila,
Na paz que procura;
Palavra tranquila,
De vida futura.
À noite implora...
Fala com a mente!
Esquece a hora,
Chora perdidamente.
Como cavalo à solta,
De sono inquieto;
De inocência envolta,
Com olhar quieto.
Corre sem parar
E, voa no espaço;
Naquele embriagar,
Fica preso no laço.
Ele é pensador,
Em chama a arder;
Forte criador,
Despeja seu querer.
No dia, na ressaca,
Com dor, declama;
E de alma fraca,
No versar, proclama.
Setúbal, 05/04/2009
Inácio Lagarto
És nosso destino;
Quando tristeza invade,
Coração ladino.
O fado é caminho,
Poema a viver;
Onde bebe o vinho,
O Poeta ao escrever.
Doce luz cintila,
Na paz que procura;
Palavra tranquila,
De vida futura.
À noite implora...
Fala com a mente!
Esquece a hora,
Chora perdidamente.
Como cavalo à solta,
De sono inquieto;
De inocência envolta,
Com olhar quieto.
Corre sem parar
E, voa no espaço;
Naquele embriagar,
Fica preso no laço.
Ele é pensador,
Em chama a arder;
Forte criador,
Despeja seu querer.
No dia, na ressaca,
Com dor, declama;
E de alma fraca,
No versar, proclama.
Setúbal, 05/04/2009
Inácio Lagarto
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