Caminha Abril, tristonho,
O Sol que brilha, desce escondido;
Aquele outro, já foi risonho,
Fez acordar, um belo sonho,
Vive no tempo, sem sentido.
Amargurado na razão,
Esgrima no prosseguir;
Sem encontrar solução,
No centro de tanta emoção,
Busca na mente o existir.
A gripe suína prolífica,
Segue o Mundo, muito assustado;
Hábito na vida modifica,
Até a força falsifica,
Cala no poder, velho pecado.
Suspensas são, as viagens,
Renasce a economia;
Retoca-se a imagem,
Das verdades ou chantagens,
Mergulhadas em fantasia.
Soltas no ar, voam borboletas,
Raios de Sol primaveril;
Ventos fortes ou, cometas,
Aviões e avionetas,
Cuidado, com o roçar vil.
Consciente da realidade,
Sábio saber não é em vão;
Na presença da igualdade,
Surgem esperanças de vontade,
Sempre atentas à união.
Setúbal, 28/04/2009
Inácio Lagarto
O Sol que brilha, desce escondido;
Aquele outro, já foi risonho,
Fez acordar, um belo sonho,
Vive no tempo, sem sentido.
Amargurado na razão,
Esgrima no prosseguir;
Sem encontrar solução,
No centro de tanta emoção,
Busca na mente o existir.
A gripe suína prolífica,
Segue o Mundo, muito assustado;
Hábito na vida modifica,
Até a força falsifica,
Cala no poder, velho pecado.
Suspensas são, as viagens,
Renasce a economia;
Retoca-se a imagem,
Das verdades ou chantagens,
Mergulhadas em fantasia.
Soltas no ar, voam borboletas,
Raios de Sol primaveril;
Ventos fortes ou, cometas,
Aviões e avionetas,
Cuidado, com o roçar vil.
Consciente da realidade,
Sábio saber não é em vão;
Na presença da igualdade,
Surgem esperanças de vontade,
Sempre atentas à união.
Setúbal, 28/04/2009
Inácio Lagarto
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