Na manhã que foste embora,
O outro EU, disse adeus;
Ficaram húmidos, meus olhos,
A olharem para os teus.
Partiste, lá para longe,
Vagueio na solidão;
O « ONTEM », não vive longe,
Nem cala o coração.
Fito e não vejo nada,
Se existo, pouco faço;
A vida não é afagada...
Quero estreitar, o nosso abraço!
Refrão:
Saudade mora em mim
Saudade, vai de volta;
Esta, não a quero assim!...
Saudade, vai de volta,
Saudade mora em mim.
Tenho saudade, da tua voz,
Nem que seja do queixume;
Saudade é tão veloz,
Do tempo, tenho ciúme.
Tenho saudade do carinho,
Do muito que tu me deste;
Perdido, ando sozinho,
Pela viagem que fizeste.
Hoje vivo amargurado,
Para o Céu, estendo a mão;
Recordo belo passado,
Do sonho, guardo paixão.
Refrão:
Setúbal, 17/04/2009
Inácio Lagarto
O outro EU, disse adeus;
Ficaram húmidos, meus olhos,
A olharem para os teus.
Partiste, lá para longe,
Vagueio na solidão;
O « ONTEM », não vive longe,
Nem cala o coração.
Fito e não vejo nada,
Se existo, pouco faço;
A vida não é afagada...
Quero estreitar, o nosso abraço!
Refrão:
Saudade mora em mim
Saudade, vai de volta;
Esta, não a quero assim!...
Saudade, vai de volta,
Saudade mora em mim.
Tenho saudade, da tua voz,
Nem que seja do queixume;
Saudade é tão veloz,
Do tempo, tenho ciúme.
Tenho saudade do carinho,
Do muito que tu me deste;
Perdido, ando sozinho,
Pela viagem que fizeste.
Hoje vivo amargurado,
Para o Céu, estendo a mão;
Recordo belo passado,
Do sonho, guardo paixão.
Refrão:
Setúbal, 17/04/2009
Inácio Lagarto
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